Em 14 de janeiro de 2012 foi
publicado um texto no blog
ricardocacilias.blogspot.com.br
com o título: BLACKOUT...
Em 22 de junho de 2012, alguém postou o seguinte comentário:
1. comentário:
Anônimo escreveu: 22 de junho de 2012 - 10:33
Uma história de muito mau gosto, desculpe.
Talvez nem todo homem seja tão canalha e desonesto como esse.
O caráter não está no sexo, está na alma.
Responder/Excluir:
Responder:

de infinitas matizes, seres de ações e reações, de impulsos, somos como uma mola presa entre a nobreza e o mundano em em que um dos lado procurar condicionar o desejo do outro de se ejetar na busca da sua forma original – como cristão refiro-me ao PECADO. Cada um de nós procura se cercar de dispositivos capazes de nos ajudar a sermos alguém melhor, a sermos alguém socialmente aceito, membro de uma igreja, empregado de uma empresa, aluno de uma escola... Dispositivos encontrados na educação, na filosofia, na religião, nas leis, nas tradições, em nossas convicções... E assim cada um vai construindo o seu paradigma*. De que é feito o seu paradigma? Nada é absoluto, nem os contundentes desejos da carne, nem a serena e iluminada santidade. É a eterna luta entre o bem e o mal. Ao menos você usou o advérbio “talvez”, isso me revela que você tem dúvidas sobre o que escreveu, e isso é bom... A dúvida é a mãe das certezas! Você disse: “Talvez nem todo homem seja tão canalha e desonesto como esse”. É verdade, caro leitor, talvez... “O caráter não está no sexo, está na alma.” Tenho lido bastante sobre caráter, sobre alma, sobre as pessoas e posso te garantir que há pouco consenso em afirmar sem sombra de dúvida o papel da alma e suas interações. A alma é o espelho de nossas atitudes. Talvez você seja um ateu covarde que encontra em conceitos seculares a paz de não ter que prestar contas a um Deus criador de todas as coisas. Quisera ser assim, dono absoluto das coisas que faço... A filosofia me ilustrou que nada e ninguém, está livre da CONCUPISCÊNCIA DA CARNE**. Talvez, caro leitor, se as pessoas do mundo fossem uma rocha de caráter, não haveria leis, nem juízes, não haveria promotores, nem advogados, não haveria psicólogos e psiquiatras, nem policiais e cadeias, nem faixa de pedestres, nem exércitos, nem calçadas, não haveria um um céu nem


Um abraço.
Ricardo Cacilias
noite de 22/06/2012
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paradigma (do grego parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido.
É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um
campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo;
uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.
É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um
campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo;
uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.